Bodas de Flores e Frutas (4 anos de casamento)

Adriano Padilha
Revisão por Adriano Padilha
Mestre em Comunicação, Arte e Cultura

Bodas de flores e frutas é o nome dado à comemoração dos 4 anos de casamento de um casal.

Bodas tem origem na palavra latina "vota", que significa promessa. A tradição de comemorar os aniversários de casamento surgiu na Alemanha, especialmente com a celebração dos 25 e dos 50 anos de casados.

As bodas desses anos são chamadas de prata e ouro, pois os casais costumavam ganhar coroas feitas desses materiais em cada uma dessas celebrações.

Os materiais que representam as bodas começam pelos mais frágeis e são retratadas por objetos mais resistentes, o que pode representar a própria união, que se fortalece à medida que o tempo vai passando.

Saiba mais sobre bodas de casamento.

Bodas de flores e frutas

As flores e frutas são usadas como principal símbolo para celebração dessa boda.

As bodas de flores e frutas representam o quarto ano de casados e as bodas que antecedem são: papel (1 ano), algodão (2 anos) e trigo (3 anos).

As bodas de flores e frutas têm um significado especial, pois é uma fase de amadurecimento da relação. As flores, assim como o relacionamento, são frágeis e precisam ser regadas e nutridas para que que se mantenham fortes e floresçam.

As frutas também exigem dedicação e cuidado, elas precisam de acompanhamento e devem ser colhidas no tempo certo para que sejam saborosas e suculentas.

As frutas também remetem à fertilidade, um símbolo especial para os casais que possuem ou desejam ter filhos.

Normalmente celebram-se apenas as bodas mais importantes, como as bodas de ouro e de prata, mas todos os anos podem ser comemorados pelo casal para fortalecer os votos que fizeram no dia do casamento.

Para celebrar as bodas de 4 anos de casamento, é comum que os casais usem flores e frutas como presentes ou como decoração de um café da manhã ou jantar romântico.

Veja também bodas de papel, bodas de algodão, bodas de trigo, bodas de ouro e bodas de prata.

Adriano Padilha
Revisão por Adriano Padilha
Jornalista e mestre em Comunicação, Arte e Cultura (Universidade do Minho, 2014).
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